v. 4, n. 1 (2019)

O momento científico atual no Brasil aparenta ser o mais devastador possível. Presenciamos esse ano uma seqüência de corte de verbas, bolsas e poucas aberturas de novos editais. Realmente a situação econômica não é das melhores, mas a saída, com certeza, não é a opressão à ciência. As Universidades Públicas são produtoras de mais de noventa por cento da produção científica nacional e as mudanças repentinas e pouco planejadas veio como um duro golpe aos dedicados pesquisadores em nosso país.

Docentes com vários orientados, projetos a escrever, relatórios com prazos, aulas, e, sem um aditivo financeiro extra. O pesquisador, no Brasil, faz ciência por amor, e espera que a vida gasta nos laboratórios mude pessoas, e que esses modificados, sintam a mesma vontade de continuar procurando as respostas.

A ciência sobreviverá, pois ela é feita com ideias e isso não nos falta.

Giovani Marino Favero
Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual do Centro-Oeste e Universidade Estadual de Ponta Grossa
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa

Sumário

Artigos

Leandro Fabian Almeida Escobar, Marcelo Rosano Dallagassa, William Felipe Sokoloski, Denise Fukumi Tsunoda, Deborah Ribeiro Carvalho
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Giovane Okarenski, Gianna Carla Alberti Schrut, Ana Claudia Garabeli Cavalli Kluthcovsky, Matheo Augusto Morandi Stumpf, Diogo von Gaevernitz Lima
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Biana Roque de Vasconcelos, Gustavo Levandoski
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Sandra Martins Moreira, Patricia Koch, Diego Zanatta Maria, Antonio Carlos de Francisco
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Mariana Ciminelli Maranho, Diego Petyk de Sousa, Edilson de Oliveira, Alfredo Cesar Antunes, Miguel Archanjo de Freitas Júnior, Bruno Pedroso, Constantino Ribeiro de Oliveira Junior
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