“Jovens Pesquisadores em Norbert Elias”
Iniciar em um campo de pesquisa já consolidado nem sempre é tarefa fácil... Em comparação aos pesquisadores estabelecidos, os iniciantes (ainda outsiders) precisam se dedicar bastante. Além de realizar muitas leituras e fichamentos, escrever textos e artigos, precisam também colocar suas ideias em circulação, dialogar com seus pares, aprender na interação saudável entre aqueles há muito tempo conhecem e pesquisam utilizando determinada teoria e o frescor dos que ainda estão tendo contato com a obra pelas primeiras vezes. Pensando nisso surgiu a ideia para o dossiê temático “Jovens pesquisadores em Norbert Elias”.
O campo de pesquisa da sociologia processual e figuracional, formado por pesquisadores que pautam seus estudos nos referenciais teóricos de Norbert Elias e autores relacionados, tem se desenvolvido no Brasil desde os anos 1990. No entanto, nos últimos anos, temos observado um crescente interesse no autor – atestado pelo aumento do número de eventos e publicações na temática. Assim, o presente dossiê teve como objetivo a promoção de um espaço interdisciplinar, onde estudantes de mestrado e de doutorado que utilizam tal referencial pudessem ampliar suas relações de interdependência com o campo de estudos eliasianos.
Trazendo suas apropriações teóricas de Elias para o debate e, também, novas abordagens a antigos problemas, os textos aqui publicados versam sobre temáticas variadas – como religião, política, velhice, organização social, educação especial e magistério –, evidenciando as múltiplas possibilidades que o referencial de Norbert Elias apresenta na problematização de fenômenos sociais em diferentes tempos e espaços. Esperamos com esse dossiê incentivar o diálogo entre jovens e experientes pesquisadores e, principalmente, estimular a adoção do referencial eliasiano por um número cada vez maior de estudiosos.
Boa leitura a todos!
Prof. Dra. Ana Flávia Braun Vieira
Prof. Dr. Miguel Archanjo de Freitas Junior
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Para o pesquisador, não só o iniciante, e àqueles que irão se debruçar na leitura desse dossiê, as palavras de Norbert Elias, em Elias por Ele Mesmo, são instigantes, “Soube muito cedo o que queria fazer: queria ir para a universidade, queria ensinar e pesquisar. Soube isso desde minha infância, e trabalhei tenazmente para atingir esse objetivo, mesmo que às vezes me parecesse impossível. [...] Era uma condição sine qua non: ou eu triunfava, ou desapareceria. Não tinha certeza absoluta, naturalmente, mas não duvidava nem um pouco de que minha obra um dia seria reconhecida como contribuição de qualidade ao saber da humanidade.” (ELIAS, 2001, p. 22, grifo nosso, itálico no original).
Com essa convicção, Norbert Elias nos deixa um legado: Processo Civilizador (I, II); Os Alemães; Mozart: sociologia de um gênio; A sociedade dos Indivíduos; Sobre o tempo; Os estabelecidos e outsiders; A sociedade de corte; A solidão dos moribundos; Norbert Elias por ele mesmo; A condição humana; Teoria Simbólica; Introdução à Sociologia; Envolvimento e distanciamento; A peregrinação de Watteu à ilha do amor; A busca da excitação. Desses, os autores balizaram suas reflexões nos escritos deste dossiê.
Os escritos de Elias conduz o pesquisador a analisar e interpretar seu objeto de estudo é fazer as conexões e de ênfase processual/figuracional. Para Elias, tudo está em processo e nas relações de interdependência. Se quisermos entender melhor o objeto estudado, Elias sugere uma análise em retrospectiva e de longo prazo, demonstrado em sua teoria do processo civilizador.
Em Conversas sobre Norbert Elias (2005), resultado de entrevistas realizadas por Ademir Gebara com Eric Dunning, Johan Goudsblom e Stephen Mennell, Elias dizia:
‘A principal tarefa intelectual na Sociologia é sintética, e não analítica, você tem que fazer conexões entre as coisas. A principal tarefa na Sociologia não é desmembrar alguma coisa nas partes que a compõe, que é o significado de ‘análise’. O principal desafio intelectual é detectar conexões.’ (p. 75)
Na obra Processo Civilizador (I e II), revela que a sociedade ocidental, por força de coerções externas à auto coerção, foi moldando seu comportamento na forma de agir e sentir, conduzindo-a a um nível de repugnância à violência, maior autocontrole e limiar de vergonha, o controle dos impulsos e paixões. Regras de boas maneiras e etiquetas, contribuíram nessa modelagem. Nesse processo, ocorre a formação do Estado e com ele, o monopolío da violência, arrecadação dos impostos e nos obriga, como nenhuma outra instituição civilizatória, a convivência juntos. Para Norbert Elias, é fulcral a direção do processo e nesse caso, o Estado, por mecanismos de controle, tem agido sobre a forma de nos comportar e agir nas relações uns com os outros, enquanto outros entes civilizatórios enfraqueceram.
Do conjunto da obra de Elias, o pesquisador elenca categorias que irão contribuir nas reflexões sobre seu objeto de análise: processo civilizador; figuração; pronomes pessoais como modelos figuracionais; poder; individualização; diferenciação social; distanciamento; tecnização; velhice; processo social; lazer; estabelecidos e outsiders, tempo, habitus, entre outras, que estão distribuídas nos escritos que compõem este dossiê.
Norbert Elias, em sua obra Introdução à Sociologia (1970), preconiza, se queremos entender o nível de desenvolvimento de uma sociedade deve-se observar: o nível de controle sobre a natureza, o nível de controle nas relações sociais e o nível de autocontrole. A compreensão do trio dos controles básicos, ajuda na leitura do material deste dossiê e do momento em que vivemos.Inovador em suas reflexões, Norbert Elias reconhece a contribuição de grandes pensadores alemães na sua formação e com eles, avança, como podemos ver em suas palavras, na obra Elias por Ele mesmo,
“Ainda hoje, o papel desempenhado pela literatura alemã clássica em minha formação inicial, que se exprimia através do orgulho que eu sentia de ter esses livros e pelo fato de haver mergulhado muito cedo nessa literatura, me parece determinante. É à literatura alemã, entre outras que devo a extensão e a profundidade de minha abordagem dos problemas humanos, e isso mesmo quando comecei a compreender a insuficiência da orientação filosófico-idealista e que adotei finalmente, consagrando-me à sociologia, uma atitude crítica em relação a seu humanismo tradicional. Foi na luta contra essa falta de senso da realidade e suas consequências evidentes na própria sociologia que se desenvolveu, a meu ver, minha própria trajetória sociológica.” (ELIAS, 2001, p. 95)
Conhecedor da biografia de Norbert Elias, Adrian Jitschin, abre o dossiê mostrando ao leitor/pesquisador, como Norbert Elias estava, desde cedo, com apoio dos pais, determinado a se tornar um professor e como ele se estruturou intelectualmente na base de grandes pensadores alemães. Jitschin, finaliza sua reflexão, dizendo: “Mas é bastante claro que Elias não poderia ter produzido sua teoria única sem um amplo estudo da ciência alemã e sua diversificada pesquisa renomada sobre a sociedade.”
No trabalho intitulado Os Brasileiros: o personagem bolsonarista e o processo descivilizador, de Flávio Neto, Adrielle Gaio, Daniel Vasques e Mauro Myskiw, trazem uma reflexão, com base na obra Os Alemães, da postura e ações do governo atual na condução do Brasil. Os autores buscam “[...] a partir do exercício comparativo, reconhecer quais os elementos de ruptura do Processo Civilizador da configuração social brasileira do governo Bolsonaro que se interrelacioinam com elementos da configuração social da Alemanha nazista, bem como interpretar os elementos originais que respondem a um processo de longo prazo de pedagogização barbárie no contexto brasileiro. Dessa forma, “Teoricamente, o que pode-se concluir é que o governo Bolsonaro é um retorno a um passado que formou a psicogênese de uma grande parcela da população, que atribui a esse período uma sociedade melhor. Essa formação sociogenética/psicogenética põe em tensão os avanços sociais instituídos no Brasil no período pós-militar. Deste modo, pode-se compreender o bolsonarismo como um militarismo estruturante da personalidade de uma parcela da população brasileira.”
Na leitura da obra Os Alemães, destaco a reflexão de Norbert Elias, que cabe, no momento atual, como um alerta,
A civilização a que me refiro nunca está completa, e está sempre ameaçada. Corre perigo porque a salvaguarda dos padrões mais civilizados de comportamento e sentimento em sociedade depende de condições específicas. Uma destas é o exercício de autodisciplina, relativamente estável, por cada pessoa. Isto, por sua vez, está vinculado a estruturas sociais específicas. Estas incluem o fornecimento de bens — ou seja, a manutenção do habitual padrão de vida. Incluem também, sobretudo, a resolução pacífica de conflitos intra-estatais — isto é, a pacificação social. Mas a pacificação interna de uma sociedade também está sempre correndo perigo. Ela é ameaçada por conflitos tanto sociais quanto pessoais, que são atributos normais da vida em comunidade humana — os próprios conflitos que as instituições pacificadoras estão interessadas em dominar. (ELIAS, 1997, p. 161, grifo nosso).
No artigo Religião e processo civilizador – tentativas de estabelecer um diálogo entre Weber e Elias, de Narayana Amstel, Carlos Júnior, Wanderley Marchi Júnior, tecem um diálogo entre Elias e Weber, com a proposta de destarcar a função da religião no processo civilizador. Na leitura da teoria do processo civilizador, encontram lacunas deixadas por Norbert Elias em não considerar, em grau de importância, as questões metafisica nesse processo, o que os levam à críticá-lo: “No entanto, nos parece que, talvez por querer enfatizar o aspecto materialista de sua teoria do processo civilizador, Elias teria acabado por exagerar em demasia em ignorar o papel das religiões na formação de padrões de civilidade.” Na continuidade do texto vemos que, “Assim, não é possível utilizarmos uma interpretação eliasiana do processo civilizador a partir do cristianismo, pois o próprio Elias duvidaria disso: as características da religiosidade estariam atreladas ao nível de civilidade de cada contexto cultural em análise”. No entanto, é possível empreendermos conexões entre mudanças de civilidade e cristianismo a partir de uma leitura embasada em Max Weber, que reconhecia nas ações sociais orientadas por valores religiosos a possibilidade de se provocar mudanças nos indivíduos e, consequentemente, na sociedade como um todo.
Narayana Amstel, Carlos Júnior, Wanderley Marchi Júnior com suas reflexões convidam os pesquisadores a uma nova reflexão sobre a temática da religião e processos civilizacionais, ampliando as dimensões de interpretação da realidade que não considerem apenas relações sociais puramente no aspecto material da questão, ou seja, tomando em consideração as motivações metafísicas dos seres humanos.
A solidão moribunda na velhice: uma leitura da série Clickbait a partir de Norbert Elias de autoria Tatiana Siciliano, Tatiana Lopes e Valmir Moratelli, traz uma análise extraída de um fato mimético por meio de uma personagem que representa a velhice em sua solidão, a qual busca meios de se tornar “viva” socialmente, pois “No mundo contemporâneo, não precisa estar morto biologicamente para estar, de fato, morto. Basta estar isolado para se ‘sentir’ morto.”Em sua representação, a personagem idosa “[...] sente suas noites solitárias com a ausência de uma atividade e de uma companhia.” O que permite trazer “[...] o questionamento de um isolamento cruel a todo indivíduo que, como se sabe, necessita do convívio em sociedade para se fazer vivo.” E, “Se a solidão é sentida cada vez mais na vida adulta, há tempos que ela persegue o indivíduo em sua velhice [...]”.
O artigo nos faz pensar em nossa constituição. Numa sociedade produtiva, o trabalho dignifica socialmente o homem e a mulher. O processo biológico, nas figurações de trabalho, vai enfraquecendo as interdependências funcionais produtivas do indivíduo que envelhece. Por outro lado, a vida altamente ordeira leva a rotinas e essas podem se tornar monótonas. Ambos, podem conduzir ao isolamento e a solidão.
Um dos elementos do lazer, segundo Elias e Dunning, na obra A busca da Excitação (1992), é a sociabilidade. Assim, recomenda-se buscar, na esfera do lazer, em atividades miméticas, vivenciar prazerosas emoções, desobstruídas de obrigatoriedade, na companhia de outros. Isso permite um equilíbrio nas tensões do tipo sérias e não sérias. O personagem analisado encontra, também, na esfera mimética, a quebra de rotina e amplia as redes de interdependências em busca de prazerosas emoções.
No artigo A construção da sociedade de São Paulo do século XVI, de Andreza Vieira, Gislaine Godoy e Sezinando Menezes, destacam que “Na contramão das expectativas portuguesas, a vila de Piratininga – como era chamada inicialmente São Paulo –, não caminhava na direção da construção de uma sociedade produtiva mercantil, capaz de satisfazer as exigências da Coroa.”
O artigo mostra como a dinâmica sociocultural e as pressões ecológicas da época, a sociedade São Paulo teve suas peculiaridades em sua construção. Baseado em fontes documentais, na palavra dos autores “[...] desejamos aqui comprovar que a construção daquela sociedade seguiu caminhos próprios, elaborando para si, uma consciência coletiva de sua realidade e de suas necessidades.”
Em seus achados, chegam à indução:
Portanto, a vila de São Paulo e, posteriormente, a sociedade brasileira se constituíram a partir de sua própria realidade e das relações sociais desenvolvidas ali, bem como das ações empregadas na resolução de problemas e na minimização das dificuldades de progresso; materializando aquilo que Elias denominou de Processo Civilizador (grifo nosso).
Diante ao exposto, o texto nos leva ao entendimento de que a sociedade brasileira se constituiu nessa dinâmica, mas, acima de tudo, incorporou padrões simbólicos de etiquetas, boas maneiras, entre outros atributos civilizatórios no modelo ocidental, que é comunicável, resguardando particularidades do léxico local, em toda nação.
Norbert Elias em Teoria Simbólica elucida que a sociedade humana desenvolve símbolos para melhor se comunicar, dentre eles os mapas, particularidades de cada cidade, que serve de orientação. Nesse sentido, podemos inferir da importância da comunicação por meio de símbolos, no processo civilizador,
A comunicação por meio de símbolos, que pode variar de sociedade para sociedade, é uma das singularidades da humanidade. Fundamenta-se na organização biológica dos seres humanos. A imensa variabilidade de padrões sonoros, que os seres humanos podem produzir como meios de comunicação, é uma das condições da variabilidade das línguas. É também uma condição do crescimento do conhecimento. Sem as mudanças inovadoras dos padrões sonoros de uma língua, não seriam possíveis as mudanças inovadoras do conhecimento. Entre seres humanos, sociedades diferentes podem comunicar por meio de línguas diferentes. (ELIAS, 1994, p. 5, grifo nosso).
Assim, na dinâmica sociocultural e ecológica a sociedade brasileira se constituiu e a comunicação permitiu a transmissão e a incorporação de padrões civilizatórios no modelo ocidental.
O artigo Teoria Eliasiana e as Relações Sociais na Educação Especial Brasileira de Flávio dos Santos, Alexandre Bazilatto e Edson Pantaleão, se apropriam da concepção de figuração para desvendar as relações existentes no ambiente escolar e a constituição de grupos sociais nele inseridos, como os estudantes com deficiência.
O conceito de figuração, de Norbert Elias, expressa a relação de interdependência funcional entre os seres humanos. A assertiva de Elias nos conduz ao entendimento de que, para excluir precisa de ter o outro na relação. Não há na relação um eu, sem um ele, tu, eles ou nós.
Nesse sentido, segundo os autores, historicamente a sociedade adotou uma abordagem de exclusão/segregação (ou até negação do direito) daqueles que não se adequavam ao formato socialmente imposto.
No curso do processo civilizador, o texto mostra, um maior nível de sensibilidade ao outro/deficiente, dando-lhe maior atenção e oportunidades de ascenção social por meio da “[...] modalidade Educação Especial, garantida pela legislação no Brasil como Lei de Diretrizes e Base para Educação Nacional (LDBEN), a Política Nacional de Educação Especial (PNEE), além das possibilidades de recursos pedagógicos para minimizar as diferenças marcadas pelos fatores biológicos. Recursos como Atendimento Educacional Especializado (AEE), a utilização de tecnologias assistivas currículo e atividades adaptadas são alguns dos direitos que os estudantes PAEE têm para garantir acesso às oportunidades escolares e possivelmente oportunidades sociais.”
O Magistério na década de 1990: Civilidade e ponderação de condutas, de Luana Braz, Eliana Ferreira e Magda Sarat, é um estudo sobre a formação docente e tem por objetivo tecer ponderações acerca de uma instituição de ensino da rede privada de Dourados e de suas práticas civilizatórias em um curso de formação de professores, no período de 1995-1998, por meio da História Oral em diálogo com a sociologia figuracional.
O texto traz um pouco da história da educação douradense e a formação de docentes. A historia de vida nos revela a necessidade e essencialidade da incorporação de conhecimentos especializados para a prática docente, acompanhado de preceitos civilizacionais para o bom comportamento do futuro professor/professora e formação habitus que se farão notar nas relações de interdependências funcionais dessa sociedade,
Semelhantes aos comandantes que tenho na polícia hoje só que sem continência. Por que, eles sempre primavam à boa educação, mas pela disciplina, cumprimento de horários, combinados, palavras, cumprimento da honra na palavra. Para mim, isso serviu um monte [...] (ALESANDRO, 2019, grifo nosso).
A Busca da Excitação, obra que Norbert Elias escreve em parceria com Eric Dunning, sustentado em seus estudos sobre o processo civilizador, foca suas reflexões em torno de uma Sociologia do Lazer. Critica o juízo de valor que coloca o trabalho em escala superior em relação ao lazer. Elias, diferentemente, coloca-os em duas esferas e mostra que tanto em uma quanto na outra, os indivíduos experimentam tensões. Porém, no trabalho, as tensões são do tipo sérias, enquanto às vividas em momento de lazer, no seu tempo livre, são desobstruídas de obrigatoriedade e que desencadeiam tensões prazerosas.
Nas sociedades ordeiras de nossa época, o grau de rotina vivida pelos indivíduos nas relações sociais, pode ser quebrado na busca de tensões e emoções prazerosas em momentos de lazer.
Por fim, aos Jovens pesquisadores em Norbert Elias, que fique registrado na esfera mnemônica a orientação, extraída da obra Conversas sobre Norbert Elias (2005), é seguir o exemplo de Norbert Elias, que conseguiu captar em sua carreira acadêmica e imbricar em sua obra, as 5 dimensões: espaço, tempo e símbolo.
Nas palavras de Eric Dunning (2005, p. 72) “Pense no que são as cinco dimensões, e lembre-se que você tem que assimilar todas elas se você tem a intenção de oferecer alguma coisa que pode ser qualificada como uma explicação social.”
Alcançar as cinco dimensões em nossos escritos é uma meta a ser perseguida e atingida. Norbert Elias, por sua convicção, determinação e o legado deixado, é uma inspiração em nosso caminhar acadêmico/profissional.
Boa leitura.
Prof. Dr. Gláucio Campos Gomes de Matos
Universidade Federal do Amazonas
Sumário
Dossiê temático: "Jovens pesquisadores em Norbert Elias"
Adrian Jitschin
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Narayana Astra van Amstel, Carlos Alberto Bueno dos Reis Júnior, Wanderley Marchi Júnior
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Flávio Py Mariante Neto, Adrielle Chiesa Gaio, Daniel Giordani Vasques, Mauro Myskiw
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Tatiana Helich Lopes, Tatiana Siciliano, Valmir Moratelli
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Andreza Silva Vieira, Gislaine Aparecida Valadares de Godoy, Sezinando Luiz Menezes
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Flávio Lopes dos Santos, Alexandre Bazilatto, Edson Pantaleão
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Luana Tainah Alexandre Braz, Eliana Maria Ferreira, Magda Sarat
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